De acordo com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, os custos condominiais teve alta de 0,25% em São Paulo. A variação acumulada em 12 meses (abril de 2018 a março de 2019) foi de 5,36%, percentual abaixo do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, que apresentou variação de 8,27% no mesmo período.

O maior aumento foi aplicado nos itens de manutenção e equipamentos e diversos, com alta de 1,26% no mês e 8,28% no acumulado de 12 meses. Na sequência, as despesas ficaram com os itens de  conservação e limpeza, com variação de 1,10% e de 7,88% no acumulado.

Considerando a variação acumulada em 12 meses (abril de 2018 a março de 2019), o índice ficou abaixo da inflação (8,27%) no mesmo período. | Fonte: Secovi-SP

O vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, ressaltou que o Icon não deve ser utilizado como um índice de reajuste da taxa condominial, já que cada condomínio possui características e estrutura de despesas próprias. O executivo ainda recomendou que os síndicos consultem as administradoras e verifiquem qual foi o aumento real dos custos dos condomínio, para que não haja um desiquilíbrio nas contas.